Um homem, depois de cometer um crime terrível crime, que o perturbava em sua consciência, tentou de todas as maneiras livrar-se da culpa, e, após certo tempo, pensou, equivocadamente, em rejeitar a ideia de que a moral é construída em sociedade e em aderir à mentalidade de que cada indivíduo pode criar a sua própria moral frouxa, que muda de acordo com seus erros. Mas seu tribunal interno continuou a gritar, e, mesmo diante das distrações que buscava para não manter a mente em silêncio, o julgamento ainda podia ser ouvido: culpado. Buscou livrar-se do que considerava um tormento no dualismo, no ceticismo, na ética filosófica e, em um dado momento, encontrou no mar do materialismo uma solução: a morte lhe seria o momento em que não mais ouviria uma terrível voz de julgamento pelo mal que realizou. O nada seria a sua solução, a não existência se tornaria o lugar mais adequado para o seu sofrimento. Precisava apenas suportar o julgamento, uma consequência da construção social,
Qualquer sociedade ou grupo, para se manter alinhado, necessita de paz entre os seus membros, caso contrário, estaria submetido a uma pressão capaz de minar a união por um propósito, ao levar a um ambiente de desconfiança entre as partes. A paz nunca foi algo barato de se conquistar, e exige de qualquer liderança um compromisso com as virtudes, como a verdade e a honestidade, mas nem sempre os homens querem pagar um alto preço para alcançá-la. É quando decidem lutar pela paz como um dever apenas, mas querer e dever precisam estar presentes pelo bem da coletividade. De outro modo, podemos buscar o dever de viver em paz sem querer a verdadeira paz, e tal dever pode vir até nós por: implicação social, uma vez que o homem é um ser gregário, segundo Aristóteles, e estabelece regras para convívio; implicação cultural, que ocorre quando uma sociedade é capaz de estabelecer através de algum meio, como a a lei, a cultura, a religião ou os costumes, uma tradição de ser pacífica e pacific